Sono, hábitos alimentares, vida social prejudicados e muito estresse. Esse quadro fez parte do cotidiano do ex-auxiliar de produção Washington Luiz Lopes, 26 anos, durante sete anos. O início de tudo ocorreu quando ele optou trabalhar no período da madrugada na empresa de comunicação “Idéia Fixa”. Ele, que começou a atuar na instituição em 2000, quis ocupar uma vaga no horário de 0h às 6h em 2001. O ex-funcionário acreditava que se adequaria a esse horário pelo fato de ser composto por menos pessoas.
No entanto, Washington Lopes diz que tudo não passou de “mera ilusão”. Ele conta que o cansaço apareceu rapidamente e prejudicou o entretenimento e os seus vínculos sociais. “Eu dormia o dia inteiro e raramente saia aos sábados e domingos. Isso contribuiu para o afastamento de amigos e familiares, ou seja, vivia exclusivamente para o trabalho”, diz. O estresse também constituiu outro fator que o atingiu com o passar do tempo. Segundo ele, pequenas discussões geradas no trabalho e em casa eram suficientes para deixá-lo irritado.
O ex-auxiliar de produção conta ainda que problemas de ordem física causados pelo sedentarismo e pelo estresse quase o mataram. Sensação de tonteiras, pressão na região da cabeça e princípio de infarto fizeram com que ele começasse a se submeter a exames médicos e à utilização diária de calmantes. De acordo com Washington Lopes, seus chefes perceberam com o tempo o risco de mantê-lo na empresa e resolveram dispensá-lo. O seu desligamento ocorreu em novembro de 2008.
Ele diz que ainda é dependente dos remédios, mas que, gradualmente, está eliminando o sedentarismo através de mudanças nos hábitos alimentares e de atividades física.
Washington desaconselha pessoas ansiosas e predispostas a doenças cardiovasculares a trabalharem durante a madrugada e demonstra arrependimento por ter escolhido esse horário. “Nenhum dinheiro do mundo me faz repetir essa experiência desagradável”, conclui aliviado.
No entanto, Washington Lopes diz que tudo não passou de “mera ilusão”. Ele conta que o cansaço apareceu rapidamente e prejudicou o entretenimento e os seus vínculos sociais. “Eu dormia o dia inteiro e raramente saia aos sábados e domingos. Isso contribuiu para o afastamento de amigos e familiares, ou seja, vivia exclusivamente para o trabalho”, diz. O estresse também constituiu outro fator que o atingiu com o passar do tempo. Segundo ele, pequenas discussões geradas no trabalho e em casa eram suficientes para deixá-lo irritado.
O ex-auxiliar de produção conta ainda que problemas de ordem física causados pelo sedentarismo e pelo estresse quase o mataram. Sensação de tonteiras, pressão na região da cabeça e princípio de infarto fizeram com que ele começasse a se submeter a exames médicos e à utilização diária de calmantes. De acordo com Washington Lopes, seus chefes perceberam com o tempo o risco de mantê-lo na empresa e resolveram dispensá-lo. O seu desligamento ocorreu em novembro de 2008.
Ele diz que ainda é dependente dos remédios, mas que, gradualmente, está eliminando o sedentarismo através de mudanças nos hábitos alimentares e de atividades física.
Washington desaconselha pessoas ansiosas e predispostas a doenças cardiovasculares a trabalharem durante a madrugada e demonstra arrependimento por ter escolhido esse horário. “Nenhum dinheiro do mundo me faz repetir essa experiência desagradável”, conclui aliviado.
Saiba mais sobre os danos provocados pelo trabalho noturno aqui.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirESSE É MEU AMIGOºººº
ResponderExcluirTBM TRABALHEI COM ELE NO MESMO LUGAR,PERCEBIR O QUANTO TRABALHAR A NOITE É RUIM PRA SAUDE,CHEGUEI A PERDER ATÉ PESO.ENFIM,SAINDO DESTE EMPREGO RETORNEI A VIDA NORMAL,FOI UM ALIVIO E TANTO.
Gostei muito da entrevista pois ela foi esclarecedora, pois percebemos o quanto é prejudicial para algumas pessoas trabalharem a noite.
ResponderExcluirfoi muito importante para min ler o seu relato de esperiencia,pois trabalho a noite e estou me sentindo prejudicada,o meu horario e 12 p/ 36,das 18:00 hs a 6;00 hs da manha.
ResponderExcluirMeu caro, trabalhei a noite tambem e tive que me submeter a uso de calmantes por um periodo de 2 meses. O estresse tomou conta de mim, e tonteiras e pânico eram frequentes, além de taquicardia todos os dias. Hoje durmo bem, cerca de 10 horas por noite e estou curado, graças a Deus. Desejo o mesmo para voce, um abraço, FREDERICK
ResponderExcluir