Crise atrás de crise e decepção constante. Parece que o Poder Público brasileiro contribuirá sempre para a existência permanente de um cenário caótico e desanimador. Forças corruptivas continuarão movendo a esfera política e comprometendo o desenvolvimento do país.
Não é de hoje que a cena política nacional, através de seus membros superiores, apresenta traços de corrupção. A memória política recente do país remete a escândalos como "Operação Anaconda", que em 2003 revelou esquema de venda de setenças na esfera do Judiciário. Em 2004, o Ministério da Casa Civil e o Partido dos Trabalhadores estiveram envolvidos no "Escândalo dos Bingos". Quem não se lembra ainda do "Caso Mensalão" que revelou o pagamento de mensalidades aos deputados para aprovação de projetos de interesse do Executivo ?
O episódio que hoje se assiste no âmbito do Senado Federal não diverge em nada desses e de outros contextos de corrupção que promoveram descrença na sociedade. Agora, a bola da vez é o Senado Federal com escândalos envolvendo uso de Passagens Aéreas, os "Atos Secretos", o favorecimento de parentes diretos e pagamento de horas extras a funcionários no mês em que a Casa estava em recesso. O presidente da instituição, José Sarney, por sua vez, tem sido acusado por tráfico de influência, ocultação de informações à Justiça Eleitoral e responsabilidade pelos atos secretos.
A bola de neve da crise do Senado torna-se cada vez maior. Ao passo em que isso acontece, os senadores pautam-se em discussões desnecessárias, garantindo e fortalecendo o ciclo de impunidade que existe no Brasil.
A funcionária pública Elizabeth Gonçalves aposta que os debates ocorridos entre senadores não resolverão os problemas e que, no final, tudo terminará "em pizza". "Essa briga na TV mostra a decadência do Senado que, em nossas costas, riem da situação", desabafa.
A estudante Luana Rosa concorda com Elizabeth. Ela diz que os membros do Senado não se importam com a situação da sociedade, mas apenas com os interesses próprios.
Não é de hoje que a cena política nacional, através de seus membros superiores, apresenta traços de corrupção. A memória política recente do país remete a escândalos como "Operação Anaconda", que em 2003 revelou esquema de venda de setenças na esfera do Judiciário. Em 2004, o Ministério da Casa Civil e o Partido dos Trabalhadores estiveram envolvidos no "Escândalo dos Bingos". Quem não se lembra ainda do "Caso Mensalão" que revelou o pagamento de mensalidades aos deputados para aprovação de projetos de interesse do Executivo ?
O episódio que hoje se assiste no âmbito do Senado Federal não diverge em nada desses e de outros contextos de corrupção que promoveram descrença na sociedade. Agora, a bola da vez é o Senado Federal com escândalos envolvendo uso de Passagens Aéreas, os "Atos Secretos", o favorecimento de parentes diretos e pagamento de horas extras a funcionários no mês em que a Casa estava em recesso. O presidente da instituição, José Sarney, por sua vez, tem sido acusado por tráfico de influência, ocultação de informações à Justiça Eleitoral e responsabilidade pelos atos secretos.
A bola de neve da crise do Senado torna-se cada vez maior. Ao passo em que isso acontece, os senadores pautam-se em discussões desnecessárias, garantindo e fortalecendo o ciclo de impunidade que existe no Brasil.
A funcionária pública Elizabeth Gonçalves aposta que os debates ocorridos entre senadores não resolverão os problemas e que, no final, tudo terminará "em pizza". "Essa briga na TV mostra a decadência do Senado que, em nossas costas, riem da situação", desabafa.
A estudante Luana Rosa concorda com Elizabeth. Ela diz que os membros do Senado não se importam com a situação da sociedade, mas apenas com os interesses próprios.
Saiba mais: http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2009/06/16/materia.2009-06-16.0118240064/view
http://alertabrasiltextos.blogspot.com/2009/07/o-senado-e-as-causas-da-crise.html
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